Wanda Alckmin

3ª ocupante

Wanda Maria Bernardi Capistrano Alckmin nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 02 de janeiro de 1952, mas está radicada em Vitória há 40 anos. Possui 15 livros publicados, sendo 03 bilíngues, (poesia em francês, espanhol e italiano). Possui outros em contos, poesia-meditação e histórias infantojuvenis. É membro do Instituto Histórico Geográfico do Espírito Santo, da Academia Feminina Espírito-santense de Letras e da Academia Mateense de Letras do ES. Com formação acadêmica na UFES em Artes Visuais, desenho na Escola Guinghard, Belo Horizonte e formação holística como professora de Yoga e mestra de Reiki. Publicou: Simplesmente (poesia, 1986); Pedaços de mim (poesia e reflexões, 1988); Canto branco (poesia e reflexões, 1991); Entrelaço (poemas em oração, 1993 – em 1994 este livro foi publicado em Braille); Ave-Marias (poemas em oração,1998); Resgate/Rescate  (haikai bilíngue português/espanhol, 1998); Canzoni d' amore (poesia bilíngue, português/italiano, 1999), Mistral (poesia bilíngue português/francês, 1999); Mulher de Urano  (poesia e meditação, 2002); Ave-Marias (2ª edição, poemas em oração, 2004); Papai-Sol (história infantil em versos, 2004); Mamãe-Lua (história infantil em versos, 2004); Nós d'água (poesia com performance fotográfica, 2006); Sete alegrias de Nossa Senhora (livro infantojuvenil, 2009). Possui três livros no prelo: Vovó Chuva (infantil), Contos que conto (contos) e Almaferida (poesia).Participou de várias antologias no nosso estado, em Minas, São Paulo, Rio e Rio Grande do Sul.

 

Antônio Coelho Sampaio

2º ocupante

Nasceu em Sobral, CE, em 02 de março de 1920. Jornalista e professor catedrático da Universidade Federal do Espírito Santo. Foi líder estudantil em Fortaleza (CE), como Presidente dos Universitários (1945) e diretor de estabelecimentos primários e secundários. Aposentou-se como professor catedrático da Universidade Federal do Espírito Santo (1981) e consultor do Tribunal de Contas do Estado (1987). Desenvolveu intensa atividade no Espírito Santo participando de entidades/associações como: União da Obras Sociais de Defesas de Crianças e Adolescentes; Campanha Nacional de Educandários Gratuitos. Em 1978, recebeu da Assembleia Legislativa o título de cidadania capixaba.  Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, à Sociedade Brasileira de Língua e Literatura (Rio de Janeiro), à Associação Espírito‑santense de Imprensa, à Casa de Cultura de Alegre, à Academia Goianense de Letras, à Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, à Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, Instituto do Ceará, bem como a outras entidades culturais do País. Fundou, em 1975, a Fundação André Luís, constituída de unidades educacionais e assistenciais, com sede no bairro José de Anchieta, Serra ES.  Publicou 25 livros, dentre os quais: As regiões desenvolvidas e a educação para o desenvolvimento, aula magna, proferida na UFES, Vitória, 1962; A integração do sistema educacional no processo de desenvolvimento, tese, 1968; Reflexões, poemas, Vitória, FCAA, 1981; Missão cumprida, romance, Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desportos do Estado do Ceará, 1981; Cristo, o agitador, teatro, 1983; A chave, teatro, edição mimeografada, 1983; Discurso de posse na AEL, 1983; Adeus, meu Cricaré, romance, Brasília, Centro Gráfico do Senado Federal (CEGRAF), 1984; Paz e união por toda a Terra, 1986; Tribunal de Contas do ES - 38 anos de história, 1995; Luz nas sombras, 1994; O fel dos deuses, 1991; Eu sou o Caminho, 1998; Buscai a Verdade, 1997; As histórias que eu não contei, 2001; Fazenda Esperança, 2005.Faleceu em Vitória, em 13 de setembro de 2010, sendo seu corpo foi velado na sede da Academia Espírito-santense de Letras.

 

Serynes Pereira Franco

1º ocupante

Nasceu em Vitória, ES, em 21 de março de 1911. Pertenceu ao corpo docente da Faculdade de Direito do Espírito Santo, à Escola de Farmácia e Odontologia do mesmo Estado, à Faculdade de Direito de Colatina, tendo lecionado ainda, por muitos anos, em quase todos os educandários de ensino secundários de sua cidade. Médico psiquiatra e legista. Integrou o Conselho Penitenciário do Estado, de que foi presidente, chefiou a Diretoria de Saúde Pública. Deputado estadual e prefeito municipal de Vitória. Pertenceu à Sociedade de Medicina Legal e Criminologia do Brasil, à Academia Latino‑Americana de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal; à Academia Sul‑Riograndense de Letras, ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, à Sociedade Brasileira de Geografia, ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e a outras entidades científicas e literárias do país e do estrangeiro. Publicou: O pensamento humano, 1940; Psicofonoterapia, 1939; Biologia forense, 1941; A Medicina legal no Espírito Santo, 1942; Identificação sanitária, 1943; A quinta moléstia venérea, 1941; Geladuras, 1943; A gaguez e o Direito, 1943; O superego emocional das multidões, 1943; Dois anos de assistência médica no Rio de Janeiro, 1941; Pareceres médico‑legais,­ 1941; Notas químicas, 1942; A alma e a inteligência das coisas, conferências, 1942; A picopsicoterapia, tratamento pela picada da abelha, 1940; Aspecto médico‑legal da hipnose, conferência, 1960, entre outros volumes, além de inúmeros artigos e estudos publicados na imprensa de seu Estado e em revistas científicas brasileiras e de outros países. Faleceu em Vitória, em 22 de novembro de 1981.

 

Jonas Meira Bezerra Montenegro

Patrono

Nasceu em Belém, Pará, em 1º de outubro de 1891. Iniciou o curso primário em Recife, PE, concluindo‑o na cidade de Blumenau, SC. Fez parte do curso secundário no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, RJ, sendo que os anos finais na cidade de Ouro Preto, MG. Matriculou‑se no primeiro ano jurídico da Faculdade de Direito do Pará, em 1910, transferindo‑se, em 1911, para a do Rio de Janeiro, aí se diplomando em 1914. No ano seguinte, fixou residência em Vitória, ES, onde passou a advogar. Foi lente catedrático vitalício da cadeira de Português do Ginásio Espírito‑santense. Em 1921, prestou concurso para Promotor Público de Vitória, classificando‑se em 1° lugar. No exercício desta função substituiu, por várias ocasiões, o procurador-geral do Estado perante o Tribunal Superior de Justiça. Paraninfou, no Ginásio Espírito‑santense, as turmas dos anos de 1916, 1917, 1920 e 1921. Além de trabalhos avulsos, divulgados sob o pseudônimo de Macário Pinto, publicou: Folhas secas, sonetos, e Discursos e conferências. Deixou inéditos o livro de poemas Noites mortas. Faleceu em Vitória, em 5 de maio de 1923, aos 32 anos de idade.

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