Magda Lugon

2ª ocupante

Magda Regina Lugon Arantes nasceu em Vila Velha, ES, em 13 de junho de 1944, filha de Olga de Castro Lugon e Carlos José Lugon. Professora, advogada, promotora de justiça e juíza de direito em Vitória. Graduada e pós-graduada em Direito de Estado na UFES. Pertence à Academia Feminina Espírito-santense de Letras e é membro correspondente da Academia Cachoeirense de Letras. Atuou no Conselho Estadual de Defesa do Consumidor e no Conselho Estadual de Cultura. É membro permanente da Comissão Nacional para Encontros de Justiça e Saúde Mental.  Em 1992, publicou A pequena flor (diálogos poéticos, 2ª edição português/francês); em 1993, Os limites do reino (traduzido para o japonês); em 1995, Em sustenido maior (contos). Publicou, ainda: As faces de Proteu (sonetos, em parceria com Evandro Moreira, 1994); Janelas (sonetos, obra premiada pelo DEC-ES, em 1995); A tutela dos loucos - Frutos pródigos de Cronos. Participou da coletânea Escritos de Vitória, v. 12, Paisagem (PMV,1995). Participou do Varal de Poesias, de Manguinhos e do Catálogo 2009 Letras capixabas em arte (org. por Gracinha Neves). Foi premiada com o 3º lugar no Concurso Mundial de Haikais em Esperanto, promovido pela Rádio Clube de Beijing – China. “Mulher Destaque 1994” – pela Câmara Municipal de Vitória e pelo Movimento de Mulheres de Vitória, e A Intelectual do Ano de 1994, pela Casa de Cultura de Alegre. É cidadã honorária de Vitória, Cachoeiro de Itapemirim, Domingos Martins, Marechal Floriano, Nova Venécia e Muqui.

 

José Antônio Ruy Côrtes

1º ocupante

Nasceu em Barra Mansa, RJ, em 26 de fevereiro de 1898. Advogado, dentista e magistrado. Começou a escrever aos 25 anos, em Mimoso do Sul, onde, arrimo de família, tinha oficina de ferreiro, na qual, nas folgas, estudava as matérias de preparatórios e redigia jornais críticos, como O Papagaio, O Grilo e Só... Risos, começando a colaborar nas revistas Vida Capichaba e no Malho e Fon‑Fon, como, também, no Correio da Manhã, do Rio. Ainda como jornalista, além de um jornal próprio, O Momento, editado em Alegre, colaborou em quase todos os jornais da capital e do interior do Estado. Publicou: Rimário de Tita; Makako Marenko, contos, 1976; e As pernas do senhor Diabo, contos, Ed. Henriqueta Galeno, 1981, 126 p. Morreu em Vitória, em 1995.

 

Manoel Jorge Rodrigues

Patrono

Nasceu em Vitória, em 29 de maio de 1863, quando seu pai, o desembargador Antônio Joaquim Rodrigues, servia como magistrado nesta cidade. Jornalista e poeta, em Juiz de Fora, dirigiu o Farol e fundou a Gazeta de Juiz de Fora. Em São João del Rei redatoriou o Arauto de Minas e fundou o jornal literário O Domingo, aplicando o resto do tempo no ensino de línguas. Colaborou na imprensa de Vitória, onde veio a falecer em 1886, após uma existência marcada de constantes reveses. Suas poesias constam de dois pequenos volumes: Fugitivas, Rio, 1883, com prefácio do jornalista Reinaldo Montoro, e Manhãs de estio, Vitória, 1886.

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