Em julho de 1921, Alarico de Freitas, advogado, parlamentar e tribuno, e o jornalista Sezefredo Garcia de Rezende idealizaram a fundação de uma Academia de Letras, na capital do Espírito Santo, convidando, na ocasião, o professor Elpídio Pimentelpara, ao lado deles, levar avante a ideia, de modo a concretizá‑la plenamente. Assim foi que, em 31 do mesmo mês, realizaram uma sessão extraordinária, no Clube dos Boêmios, para esse fim. Alarico de Freitas explicou as razões daquele encontro, convidando Dom Benedito Paulo Alves de Sousa, bispo diocesano, para presidir os trabalhos, secretariando‑os o jornalista Thiers Velloso. Propôs‑se, então, que a novel agremiação contasse apenas com vinte titulares, indicando‑se, de pronto, os nomes dos senhores Dom Benedito Paulo Alves de Sousa, Antônio Ferreira Coelho, Aristeu Borges de Aguiar, Thiers Velloso, Aristides Freire e Cassiano Cardoso Castello para se­rem, naquele momento, proclamados como elementos constitu­tivos do núcleo fundador.

Dom Benedito Paulo Alves de Sousa, Thiers Velloso e Jugurtha Couto acharam, contudo, que não podiam ficar excluídos desse núcleo os três idealizadores, Alarico, Sezefredo e Elpídio, dos quais haviam recebido convite para a dita sessão, incluindo‑os, então, sob aprovação geral, entre os nomes primeiramente indicados. No mesmo ensejo, debateu‑se a propósito da denominação que conviria à nova agremiação, e, por proposta, logo aprovada, de Elpídio Pimentel, ficou assentado que ela passaria a se chamar Academia Espírito‑santense de Letras.

Em 14 do mês seguinte, realizou‑se outra sessão extraordinária, a segunda, quando se elegeu a diretoria incumbida de dirigir os trabalhos preparatórios da agremiação, ficando assim constituída: Dom Benedito Paulo Alves de Sousa, presidente; Elpídio Pimentel e Sezefredo Garcia de Rezende, primeiro e segundo secretários, respectivamente, sendo que, logo após, acertou‑se que Alarico de Freitas e os dois secretários cuidariam da redação dos estatutos.

Ainda em 28 de agosto daquele ano, efetuou‑se a terceira sessão extraordinária, fazendo‑se, na ocasião, a leitura daquele instrumento, cujo projeto fora elaborado por Alarico de Freitas, do qual se tiraram e distribuíram dez cópias, de modo que todos os acadêmicos pudessem lê‑lo, a fim de melhor discuti‑lo. Em 4 de setembro, realizou‑se a quarta sessão extraordinária, aprovando‑se, então, depois de amplamente discutido, o mencionado documento, “o que ficou na história da Academia como verdadeiro marco de sua fundação”.

Aprovou‑se, em seguida, a 27 de novembro, quando realizada a quinta sessão extraordinária, o projeto do Regimento Interno, redigido por Aristeu Borges de Aguiar, após ligeiras emendas. Nessa mesma oportunidade, tem‑se a notícia de que, consultado o velho educador Aristides Freire se aceitaria ou não a cadeira que, de antemão, lhe fora reservada, o interpelado declarou não poder aceitar tal distinção, em decorrência de sua idade avançada, o que lhe não mais permitia quaisquer atividades de ordem intelectual e literária.

Registrou‑se, a partir daí, um largo período de inatividade na recém-fundada entidade, que, só em 20 de agosto do ano seguinte, voltaria a se reunir, em sexta sessão extraordinária, ali se tratando do preenchimento das vinte cadeiras instituídas por ela, cuja sessão magna de instalação ocorreria a 25 de setembro de 1923, quando já satisfatoriamente escolhidos os nomes daqueles que a comporiam, a saber: Afonso Cláudio de Freitas Rosa ‑ patrono padre Marcelino Ribeiro Duarte; Afonso Correia Lyrio ‑ patrono Graciano dos Santos Neves; Alarico de Freitas ‑ patrono João Clímaco de Alvarenga Rangel; Álvaro Henrique Moreira de Sousa ‑ patrono, depois escolhido, Ulisses Teixeira da Silva Sarmento; Antônio Ferreira Coelho ‑ patrono José Marcelino Pereira de Vasconcellos; Archimimo Martins de Mattos ‑ patrono Bernardo Horta de Araújo; Aristeu Borges de Aguiar ‑ patrono José Fernandes da Costa Pereira Júnior; Aristóbulo B. Leão ‑ patrono Dom Fernando de Souza Monteiro; Aurino Quintais ‑ patrono Aristides Barcellos Freire; Dom Benedito Paulo Alves de Sousa ‑ patrono padre José de Anchieta; Cassiano Cardoso Castello ‑ patrono Deocleciano Nunes de Oliveira; Elpídio Pimentel ‑ patrono Gonçalo Soares da França; Heráclito Amâncio Pereira ‑ patrono Amâncio Pereira; José Barros Wanderley ‑ patrono Domingos José Martins; José Madeira de Freitas ‑ patrono, escolhido depois, José Colatino do Couto Barroso; Luiz Adolpho Thiers Velloso ‑ patrono padre Francisco Antunes de Sequeira (filho); Manoel Lopes Pimenta ‑ patrono José de Mello Carvalho Moniz Freire; Manoel Teixeira Leite ‑ patrono monsenhor Eurípedes Calmon Nogueira da Gama Pedrinha; Sezefredo Garcia de Rezende - patrono João Motta; Jair Tovar ‑ patrono Antero Pinto de Almeida.

As sessões iniciais para instalação da Academia Espírito-santense de Letras foram amplamente noticiadas, sempre com aplausos, em toda a imprensa do Estado, também em jornais do Rio de Janeiro, embora alguns intelectuais espírito-santenses, radicados no então Distrito Federal, recebessem tais notícias com pouca simpatia, mesmo ironizando os acadêmicos, certamente por mal informados dos propósitos da agremiação, quando não, por simples despeito. Os intelectuais e jornais de Vitória, contudo, não se deram por vencidos, respondendo à altura a todas as restrições e ataques dirigidos à Academia, tornando‑a, desde então, ainda mais estimada por aqueles que dela  iam tomando conhecimento.

De 1930 a 1937, a agremiação entra num período de absoluta inatividade, concorrendo para isso fatores diversos, entre eles o falecimento de alguns acadêmicos, a mudança de outros para a capital da  República, como Alarico de Freitas, Garcia de Rezende, Afonso Correia Lyrio, Aristeu Borges de Aguiar, Jair Tovar e Dom Benedito Paulo Alves de Sousa, que deixou a Diocese, em 15 de outubro de 1933.

Durante aquele período, surgem, em Vitória, a Academia Espírito‑santense dos Novos e o Grêmio Rui Barbosa, ambos idealizados e presididos por estudantes, até que o acadêmico Archimimo Martins de Mattos, da primeira turma da Academia, contagiado pelo entusiasmo dos moços, resolve soerguê‑la, realizando animada reunião, em 18 de setembro de 1937, na sede da Associação Espírito‑santense de Imprensa, com a presença de antigos companheiros, os quais demonstraram, então, “o desejo sincero de que estavam todos de dar alento e vida à veterana Academia, sentindo, naquele encontro, que ela não morrera de todo, dormia apenas”. Decidem, assim, marcar outros encontros, de modo a promover‑se preenchimento dos claros que a morte abrira no quadro de seus membros efetivos. São inscritos e eleitos, nessa ocasião, intelectuais – escritores de reconhecida projeção nas atividades culturais da cidade, sendo que, entre os escolhidos, encontravam‑se Carlos Xavier Paes Barreto, Abner Mourão, Augusto Emílio Estellita Lins e Almeida Cousin, que passaram a ter assento nas cadeiras antes ocupadas, respectivamente, por Afonso Cláudio, Cassiano Cardoso Castello, Antônio Ferreira Coelho e Thiers Velloso, então falecidos.

Cuida‑se da reforma dos estatutos, eleva-se para 30 o número de suas cadeiras, logo se abrem inscrições para preen­chimento desses novos lugares, encerrando‑se em 21 de junho de 1938. Consideradas regulares as inscrições, procedem‑se às eleições, elegendo‑se os candidatos Alvimar Silva (cadeira nº 21 ‑ patrono Manoel da Silva Borges); Carlos Nico­letti Madeira (cadeira nº 22 ‑ patrono Misael Ferreira Pena); Beresford Martins Moreira (cadeira nº 23 ‑ patrono Raymundo José Guterres); Antônio Pinheiro (cadeira nº 24 ‑ patrono Moa­cyr de Moraes); Ciro Vieira da Cunha (cadeira nº 25 ‑ patrono Antônio Vieira da Motta); Ernesto da Silva Guimarães (cadeira nº 26 ‑ patrono Christiano Vieira de Andrade); Eurípedes Queiroz do Valle (cadeira nº 27 ‑ patrono Afonso Cláudio de Freitas Rosa); João Dias Collares Junior (cadeira nº 28 ‑ patrono Luiz Adolpho Thiers Velloso); Abílio Chrisostomo de Carvalho (cadeira nº 29 ‑ patrono Virgílio Rodrigues da Costa Vidigal) e Serynes Ferreira Franco (cadeira nº 30 ‑ patrono Jonas Meira Bezerra Montenegro).

Começa, desde então, para a entidade, uma fase de pleno renascimento, presidindo‑a e animando‑a Archimimo Martins de Mattos, até que o substitui, na presidência, o acadê­mico Augusto Emílio Estellita Lins, batalhador dos mais incansáveis no seu surgimento, para a qual consegue subven­ções do governo federal, que lhe permitem a aquisição de mate­rial indispensável à sua reorganização, as sessões se realizando, regularmente, às quintas‑feiras.

Em 1939, estando a Academia sob a presidência de João Dias Collares Junior, urge a necessidade de adaptá‑la às diretrizes da Federação das Academias de Letras do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, a que se filiara, aumentando‑se de 30 para 40 o número de cadeiras, quando são eleitos, para preenchê‑las, os candidatos Celso Elpídio Rosa Bonfim (cadeira nº 31 ‑ patrono Orlando da Silva Rosa Bonfim); José Paulino Alves Junior (cadeira nº 32 ‑ patrono Maria Antonieta Tatagiba); Fernando de Abreu (cadeira nº 33 ‑ patrono José Horácio Costa): Nelson Abel de Almeida (cadeira nº 34 ‑ patrono Antô­nio Gomes Aguirre); Carlos Gomes de Sá (cadeira nº 35 ‑ patro­no Jerônimo de Souza Monteiro); Kosciuszko Barbosa Leão (ca­deira nº 36 ‑ patrono José Joaquim Pessanha Póvoa); José Mon­jardim Filho (cadeira nº 37 ‑ patrono Antônio Cláudio Soído); José Antônio Ruy Côrtes (cadeira nº 38 ‑ patrono Manoel Jorge Rodrigues); Paulo Athayde de Freitas (cadeira nº 39 ‑ patrono Cândido Vieira Costa) e Manoel Xavier Paes Barreto Filho (ca­deira nº 40 ‑ patrono Antônio Ferreira Coelho), completan­do‑se, assim, o quadro de membros efetivos, cujas posses sole­nes se fazem com amplos registros na imprensa.

Em 1941, Augusto Emílio Estellita Lins retorna à pre­sidência, mas verifica, logo depois, a impossibilidade de perma­necer no cargo, tantos os seus afazeres profissionais, sendo eleito, para substituí‑lo, Eurípedes Queiroz do Valle, que, por mais de vinte anos, isto é, de 1941 a 1963, presidiu a entidade, nela desenvolvendo trabalho notório, conse­guindo‑lhe, inclusive, em 1943, do interventor federal, major João Punaro Bley, sede condigna, no 3º andar do edifício do Banco de Crédito Agrícola do Espírito Santo, de construção recente. Adquiriu‑se o mobiliário, reorganizou‑se a biblioteca, depois aumentada com a doação da pertencente a Saul de Navar­ro, inaugurando‑se a galeria geral dos patronos, mediante a reunião de velhos retratos, distintamente emoldurados. Também, no mesmo ano, foram os estatutos e regimentos internos ligeiramente modificados, já que a experiência e a prática de­monstraram a necessidade dessas modificações: as dos estatutos consistiram em fazer coincidir o término do mandato da direto­ria com a do ano financeiro, e as do regimento interno se fizeram com a supressão de várias restrições impostas ao direito de voto dos acadêmicos ausentes.

Lastimavelmente, em decorrência da demolição do pré­dio do antigo Banco de Crédito Agrícola do Espírito Santo para que fosse substituído por outro, de mais amplas acomoda­ções, onde se instalaria o Banco do Estado do Espírito Santo (BANESTES), viu‑se a Academia sem local para se reunir, extraviou‑se parte do acervo, inclusive os retratos de seus patronos, até que o escritor Kosciuszko Barbosa Leão convidou os colegas acadêmi­cos a promoverem as sessões, já agora mensais, em seu palacete, na praça João Clímaco, situado em ponto nobre da cidade e, porque prontamente aceito o convite, ali passaram a ter conti­nuidade as atividades da agremiação. Kosciuszko Barbosa Leão e sua distinta esposa, senhora Laura Madeira de Freitas Leão, acabaram por doar o dito imóvel à Academia, que, a partir de 1985, passou a ser conhecida, também, como Casa Kosciuszko Barbosa Leão, numa justíssima homenagem ao saudoso doador, falecido em 20 de maio de 1979.

Depois de 1963, com a saída de Eurípedes Queiroz do Valle da presidência da Academia, ela teve na direção, sucessivamente, os acadêmicos Ceciliano Abel de Almeida, José Antônio Ruy Côrtes e Nelson Abel de Almeida, este se demo­rando no cargo por mais de dez anos, ali desenvolvendo trabalho fecundo, embora sempre lutando com sérias dificuldades finan­ceiras para a manutenção da entidade, daí ter sido, em agosto de 1984, quando da transmissão do cargo, aclamado seu presi­dente de honra. Em 1986, elegeu-se para a diretoria: José Moysés, presidente; Elmo Elton Santos Zamprogno, 1º secretário; Antônio Coelho Sampaio, 2º secretário; Ormando de Moraes, tesoureiro, e Neida Lúcia Mo­raes, bibliotecária.

Em 4 de setembro de 1986, comemorou‑se o 65º aniver­sário da Academia, uma existência, portanto, já longa, quando se sabe que as agremiações literárias, no País, têm, quase sempre, vida transitória, efêmera, já que resultantes, o mais das vezes, de simples vaidade, capricho ou fogo de palha desse ou daquele grupo. Reconhecendo, assim, a benemerência da AEL, no que tem realizado de proveitoso em prol da cultura de nosso Estado, como legítima representante e defensora dessa mesma cultura, em 1986, publicou-se a primeira edição deste livro, Patronos e acadêmicos,na esperança de torná‑la ainda mais conhecida e admirada por todos aqueles que, realmente, amam e aplaudem as coisas melhores de nossa terra.

Dr. José Moysés foi Presidente da Academia Espírito-santense de Letras de 1985 a 1992. Em sua gestão, comemorou-se o 65º e o 70º aniversário da AEL. Publicou, em 1989, a Torta Capixaba II, antologia dos acadêmicos em poesia e prosa, patrocinada pelo BANDES e a Revista da Academia, edição comemorativa ao 70º aniversário, em 1991.

Christiano Dias Lopes Filho foi presidente de 1993 a 1995, sendo sucedido por Rômulo Salles de Sá. Esse publicou a Revista da AEL, edição de 1998, e promoveu concurso literário sobre o tema “Folclore capixaba”, cuja vencedora foi a escritora Maria do Carmo Marino Schneider.

Francisco Aurelio Ribeiro foi Presidente de 1999 a 2001, tendo iniciado o processo de reorganização da Biblioteca Saul de Navarro. Publicou três edições da Revista da AEL, 1999, 2000 e 2001, a obra vencedora do concurso de folclore e algumas outras publicações, em parceria com o IHGES, dentre as quais as Crônicas do Dr. José Moysés e Crítica literária, de Humberto Del Maestro.

Em 12/11/2001, foi eleita para presidente a acadêmica Maria Helena Teixeira de Siqueira, para o mandato 2002–2004, a primeira mulher a chegar a tal cargo. Em sua gestão, foram publicados quatro números da Revista da AEL, mantendo-se sua periodicidade anual e com novo formato gráfico (projeto Ronaldo Barbosa). Ao final de sua gestão, foi assinado um convênio com a Prefeitura Municipal de Vitória, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura, que permitiu a publicação de dois números da revista, dois livros e a realização de quatro seminários e duas oficinas à comunidade.

Em 13 de dezembro de 2004, foi eleito para presidir a Academia Espírito-santense de Letras, para o mandato de 2005 a 2007, o professor Francisco Aurelio Ribeiro, tendo como primeiro vice-presidente Gabriel Augusto de Mello Bittencourt, segundo vice-presidente Aylton Rocha Bermudes, terceiro vice-presidente Antônio José Miguel Feu Rosa, primeira secretária Maria das Graças Silva Neves, segundo secretário Ítalo Francisco Campos, primeira tesoureira Ester Abreu Vieira de Oliveira, segundo tesoureiro Matusalém Dias de Moura, diretora de publicidade Maria Helena Teixeira de Siqueira, conselho fiscal Ferdinand Berredo de Menezes, Oswaldo Ovídio dos Santos e Leonardo Passos Monjardim. Em 2006, por meio de projeto da Lei Rubem Braga, foi possível a atualização do livro Patronos e acadêmicos, cuja primeira edição foi em 1986 e a segunda em 2002.

Em 2008, o professor Francisco Aurelio Ribeiro foi eleito para o mandato 2008-2010. Nessa gestão, estabeleceu convênio com a Prefeitura Municipal de Vitória, por meio da Secretaria de Cultura, para a publicação das coleções Roberto Almada, José Costa e Escritos de Vitória. Em contrapartida, a AEL teve a sua revista editada nos dois anos do convênio (2008 e 2009). Em 2009, a AEL comemorou o sesquicentenário do nascimento de Afonso Cláudio de Freitas Rosa, com uma série de palestras e um número especial de sua revista. Nesse mesmo ano, a AEL firmou convênio com o Instituto Sincades para a realização de um concurso literário, tendo como contrapartida uma ajuda para sua manutenção. No final desse mesmo ano, convênio efetuado com a Secretaria Estadual de Cultura do Governo do Estado do Espírito Santo viabilizou a reedição do livro Patronos e acadêmicos, sua atualização e publicação em capa dura.

Em 2010, assumiu a presidência o historiador Gabriel Augusto de Mello Bittencourt. Em sua administração, a AEL manteve os convênios com a Prefeitura Municipal de Vitória, tendo publicado oito livros das coleções Roberto Almada (04), José Costa (02) e Escritos de Vitória (02) e o convênio com o Instituto Sincades para a realização do 2º, 3º e 4º concursos e a publicação da revista anual. Pela lei Rubem Braga, da PMV, foi feita a edição fac-similar do livro de contos Esmaltes e camafeus, de Guilly Furtado Bandeira, em 2011, e a pintura externa e interna do prédio da AEL, em 2012. Também foi criado o site da AEL e o primeiro boletim on-line.

Em 2013, foi eleito para novo mandato o prof. Francisco Aurelio Ribeiro, em cujo mandato sai nova edição deste livro de Patronos & acadêmicos, patrocinado pela Prefeitura Municipal da Serra, por meio da lei Chico Prego e retomados os convênios com a PMV, com a FBN e o Instituto Sincades. Foi reeleito para o mandato 2017-2019.

 

Leia também:

- Ata de 31 de julho de 1921.

- Ata de 14 de agosto de 1921.

- Fontes da história da Academia Espírito-santense de Letras.

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