Marcos Tavares

7º ocupante

Nasceu em 16 de janeiro de 1957, na Vila Rubim (Vitória, ES), onde viveu por toda a infância. Filho primogênito na numerosa prole de Maria Luísa Silva Tavares e José Tavares, embora parcos os recursos materiais, sua afeição pelos estudos fá-lo aprender, com o pai e as irmãs, a ler já aos quatro anos e a escrever aos cinco anos de idade. Da mãe e da avó assimilou as fábulas e as histórias que ambas narravam. Do pai herdou o gosto pela escrita e a insatisfação com a realidade. Desportista, praticou futebol, luta livre e, até os dias atuais, corrida pedestre. Na UFES, iniciou cursos de Matemática (1980) e de Economia (1982), inconclusos, época em que ativamente participa de eventos culturais, esportivos e políticos. Trajetória literária iniciou em 1975, publicando poemas em suplemento (Tribuna Jovem) do jornal A Tribuna. Seguiram-se trabalhos publicados no jornal A Gazeta e na Revista de Cultura da UFES (num encarte, com conto premiado, em 1980), bem como na coletânea Ofício da palavra (organizada pela Profª. Deny Gomes, da UFES), resultante de uma oficina literária. Sua obra mais amadurecida consta, sobretudo, na revista Letra, editada por grupo literário, homônimo, do qual, com destacados intelectuais, fez parte. Em 1983, em concurso da Fundação Ceciliano Abel de Almeida (FCAA), recebeu menção honrosa com o livro Vintecontos, publicado em 1987, já com o título No escuro, armados, numa coedição entre essa FCAA e a Editora Anima (RJ). Projeto apresentado à Lei Rubem Braga/PMV propicia publicação do livro de poemas Gemagem (Ed. Flor&cultura, 2005). Coautor de livro Uma, duas, três histórias infantis (UFES, 1989), considerado “altamente recomendável” pela FNLIJ, conto seu (Fadações), aí incluso, torna-se objeto de arguto estudo crítico por Yan Siqueira. Antes de, em concurso público (1984), ser aprovado para a função de fiscal tributário (SEFAZ, ES), diversos ofícios exerceu, entre eles: auxiliar de tipografia, encadernador, ajudante de oficina, secretário de padre (CEB), cobrador de promissórias, estoquista, estagiário e professor substituto. Carreira pública iniciada em Dores do Rio Preto (ES), matrimônio com Joana Bazani Valadão resulta em dois filhos. Nesse lugar atua na política partidária, como oposição; incrementa esporte e cultura; funda e redige periódicos (DROP´s, Tribuna Riopretense e Força Jovem), sem jamais perder com a capital o vínculo literário, sempre mantendo contato epistolar ou eventual colaboração. Nesse período (1988-1991), em Carangola, MG, gradua-se em Letras. Divorciado, à sua terra natal retorna, em fins de 2007. Uma nova união (com Andréia Gardiman) resulta num terceiro filho. Em prol da leitura e da escrita, participa de eventos diversos, como oficina literária (Secult, 2004/2005) ministrada em escolas públicas, palestras conforme seu projeto GEMAGEM, realizações do premiado projeto Viagem pela Literatura (PMV) e outros (seminários, mesas-redondas, bate-papo, sempre enfocando o autor capixaba). Tanto por jus a premiações quanto por convites, participa de algumas coletâneas (Contos capixabas; séries Palavras da cidade e Escritos de Vitória, PMV; Poetas do Espírito Santo; 34 Poetas daqui mesmo; Edital de contos, Secult, 2004; Clepsidra, Bravos companheiros e fantasmas 5) e de revistas (Letra, Imã, Cuca, Você, AEL), além de recitais. Consta no Catálogo Letras capixabas em arte, 2009. Em 2014 reedita, com fortuna crítica e revisão, o volume No escuro, armados (contos). Para a Academia Espírito-santense de Letras (AEL) foi eleito em 2011.

 

José Hygino de Oliveira

6º ocupante

José Hygino de Oliveira, o Taneco, nasceu no dia 11 de janeiro de 1913, na Vila Rubim, filho de Manoel Agnelo de Oliveira e Maria Stella do Rosário. Por motivos de ordem econômica e social não teve infância. Aos oito anos de idade foi mandado para uma tenda de alfaiataria para aprender a profissão. Iria começar a vida por sua conta. Passou a estudar na escola do mundo, que é a mais bela e mais rica. Dono de tipografia, presidente de sindicatos e clubes sociais, tesoureiro e vogal de entidades públicas e privadas. Publicou: Vida, 1965; Meus versos, 1968; O Zeca, 1970; Nossa Ilha e outras cousas, 1981; Passado e presente, 1985; Trovas e trovas, 1980; Eu, o mestre e outros, 1989; Meus versos II; Meus versos III, 1978; Meus versos IV; Meus versos V; Cidade de palha, 1997; Obrando com a cabeça, 1998; De tudo um pouquinho, 1999; Recuerdos, 2000. Faleceu em de 08 janeiro de 2011, em Vitória.

 

Virgínia Gasparini Tamanini

5ª ocupante

Nasceu na Fazenda Boa Vista, no vale do Canaã, município de Santa Teresa, em 04 de fevereiro de 1897. Criada em fazenda, aprendeu as primeiras letras e adquiriu conhecimentos equivalentes ao ensino elementar da época com professores particulares. Mais tarde, prosseguiu os estudos no Rio de Janeiro, sob a orientação de seu irmão Américo, que cursava a Faculdade Nacional de Direito, sendo que, ao final do segundo ano, interrompeu tais estudos por motivo de força maior, regressando à casa paterna. Continuou, contudo, nos seus esforços por instruir‑se, dedicando todos os momentos de lazer ao estudo e à leitura. Desde cedo revelou acentuada inclinação para as letras, tanto que, ainda jovem, escreveu um romance‑folhetim, Amor sem mácula (1922/23), publicado em capítulos semanais no jornal O Comércio, de Santa Leopoldina, usando o pseudônimo de Walkíria. Mesmo depois de casada e a despeito das muitas pelejas que, ao lado do esposo, teve de enfrentar para manter uma situação de vida estável (e ainda com o acréscimo das preocupações dos filhos), continuou a escrever e a publicar seus trabalhos. Produziu, de 1929 a 1931, as peças teatrais Em pleno século vinte; Amor de mãe; Filhos do Brasil; O primeiro amor e Onde está Jacinto?, levadas à cena com sucesso. Em 1942 publicou seu primeiro livro de poemas, A voz do coração, fazendo editar, em 1949, novo livro, ainda de poesias, O mesmo amor em nossos corações (Edições João Calazans, Belo Horizonte). Membro da Arcádia Espírito­-santense, foi, durante toda a existência dessa instituição, colaboradora assídua e dedicada, tomando parte ativa na organização da Primeira Quinzena de Arte Capixaba, realizada em Vitória, em 1947. Nessa ocasião dirigiu e encenou, no Teatro Carlos Gomes, com grande êxito, a peça francesa, também por ela adaptada, Cristina da Suécia. Pertenceu à Academia Feminina Espírito‑santense de Letras, à Associação Espírito‑santense de Imprensa e à Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul. Recebeu o título de Cidadã Honorária de várias cidades capixabas, sendo nome de rua em Ibiraçu, ES. Agraciada com a Ordem do Mérito Marechal José Pessoa, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, no grau de comendador. É autora, ainda, do romance Karina, sua obra mais conhecida, já em oitava edição, adotada nos cursos de literatura de quase todos os colégios e faculdades do Espírito Santo, como também em cursos de Sociologia. Em 1977 publicou novo romance, Estradas do homem, e, em 1982, Marcas do tempo, poemas, Brasília, Lirograf ‑ Gráfica e Editora Ltda., e Seiva, pensamentos, da mesma editora. Morreu em 18 de outubro de 1990.

 

Cícero Moraes

4º ocupante

Nasceu em São José do Calçado, ES, em 10 de setembro de 1898. Diplomou‑se em engenharia civil pela Escola de Engenharia da Universidade de Minas Gerais, em 1919, bacharelando‑se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Espírito Santo, em 1940. Exerceu, entre outros, os seguintes cargos: engenheiro da antiga Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas (Ceará e Paraíba); engenheiro e diretor da, hoje extinta, Estrada de Ferro de São Mateus (Espírito Santo); Diretor de Viação e Obras do Espírito Santo; prefeito municipal de São Fidélis (Rio de Janeiro) e, concomitantemente, chefe de seção da construção da Estrada de Rodagem do Norte Fluminense e Inspetor do Domínio da União; diretor da Divisão de Geografia, Geologia e Mineralogia do Espírito Santo; representante deste estado na Comissão de Limites com o de Minas Gerais; diretor do Serviço de Defesa Civil, durante a II Grande Guerra; chefe de polícia, por duas vezes; professor do Colégio Estadual, Colégio Americano e da Escola Normal Pedro II, em Vitória; diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado; professor de Geografia Física, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, de Vitória; e, interinamente, secretário de Viação e Obras Públicas do Estado do Espírito Santo. Considerado geógrafo de incontestável autoridade, publicou: Vitória, capital do Espírito Santo, por determinação geográfica; Diretrizes do plano rodoviário do Espírito Santo; Como nasceram cidades no Espírito Santo (1954); Serra dos Aimorés ou morro dos Aimorés?; As questões de limites que o Espírito Santo sustentou (Vitória, Real Gráfica, 1971, 50 p.); Geografia do Espírito Santo (Fundação Cultural do Espírito Santo, 1974, 231 p.), além de obras de menor tomo, em prosa e verso, publicadas na imprensa de seu estado e do Rio de Janeiro. Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Faleceu em Vitória, em 31 de julho de 1985. Em 2013, foi lançada sua biografia na coleção Grandes Nomes do Espírito Santo.

 

 

Ceciliano Abel de Almeida

3º ocupante

Nasceu em São Mateus, ES, em 25 de novembro de 1878. Engenheiro pela antiga Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Trabalhou inicialmente na Estrada de Ferro Peçanha ao Araxá, de 1903 a 1905, passando, em seguida, à Estrada de Ferro Central do Brasil. Em 1905, a chamado do engenheiro Pedro Nolasco, passou a trabalhar na construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, aí se demorando até 1908, ano em que o Dr. Jerônimo Monteiro assume a presidência do Estado do Espírito Santo, nomeando‑o diretor de viação e obras públicas e de terras e colonização. Criada a Prefeitura Municipal de Vitória, assume o cargo de prefeito. Também nessa época teve início sua participação como representante do Espírito Santo em questões de limites com estados vizinhos, integrando então a comissão encarregada do levantamento topográfico da região de litígio com Minas Gerais. De 1909 a 1910, trabalha na construção da Estrada de Ferro Sul do Espírito Santo, mais tarde Leopoldina Railway, e em outros empreendimentos ferroviários, fora de sua terra. Em 1916 regressa definitivamente ao Espírito Santo, atuando, desde esse ano até 1931, na Estrada de Ferro Vitória a Minas, com exceção de um breve período, entre 1917 e 1918, quando colaborou na construção da Estrada de Ferro Bom Jesus a São José do Calçado. Na presidência de Florentino Ávidos (1922‑1926), foi nomeado, em 1925, representante do Espírito Santo na comissão encarregada de proceder ao levantamento da região do Mucuri, em litígio com o Estado da Bahia. A Revolução de 1930 feriu‑o duramente, fazendo‑o encerrar sua carreira como engenheiro da Vitória a Minas. No magistério, foi professor catedrático vitalício, por concurso, de Geometria e Trigonometria do Ginásio Espírito‑santense, depois Colégio Estadual do Espírito Santo, sendo que, em 1930, exercia a função de diretor desse estabelecimento. Foi professor de Matemática e Física na Academia de Comércio, no Colégio Americano, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora e no Colégio Salesiano, todos em Vitória, tendo lecionado, também, em Belo Horizonte, durante o tempo em que ali residiu. Findo o governo ditatorial, voltou a ocupar elevados postos públicos, no Espírito Santo. Foi secretário da Agricultura, Terras e Obras em 1945, no governo Lengruber, novamente prefeito de Vitória, de 1947 a 1948. Criada a Universidade Federal do Espírito Santo, em 1954, o governador Jones dos Santos Neves escolheu‑o para o cargo de reitor, onde se demorou até 1955. Membro da Academia Espírito‑santense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, ocupou a presidência de ambas as instituições. Em 1959 publicou O desbravamento das selvas do Rio Doce, obra prefaciada por Luís da Câmara Cascudo e que integrou a Coleção Documentos Brasileiros da Livraria José Olympio Editora. Nesse livro, que mereceu amplos elogios de toda a imprensa, o autor relata suas memórias do tempo da construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas. Ceciliano Abel de Almeida trabalhou sempre, não enfraquecendo nem mesmo na velhice, tanto que, eleito presidente da Companhia Telefônica do Espírito Santo, quando de sua criação, exerceu o cargo, com inteligência e dinamismo, até a data de seu falecimento, ocorrido em 02 de junho de 1965. Estudos em homenagem a Ceciliano Abel de Almeida, edição organizada pela Fundação Ceciliano Abel de Almeida em comemoração ao centenário de nascimento de seu patrono, em 1978, insere excelente monografia do homenageado, sob o título Levantamento da região entre os rios Mucuri e Itaúnas, trabalho que vale não só pelas informações que nos fornece sobre aquela região mas também pelo que se pode captar de significativo sobre a admirável personalidade intelectual de Ceciliano Abel de Almeida.

 

Adolpho Fernandes Ribeiro de Oliveira

2º ocupante

Nasceu em Vitória, ES, em 16 de dezembro de 1867. Fez curso de humanidades no Seminário de Mariana, MG, tendo como professor, entre outros de não menor saber, o então monsenhor Silvério Gomes Pimenta, depois arcebispo daquela cidade e membro da Academia Brasileira de Letras (Adolpho Fernandes Ribeiro de Oliveira era seu afilhado). Deixando de lado o desejo de tornar‑se padre, retorna a Vitória, e, muito a contragosto, passa a trabalhar no comércio local, ingressando, logo após, no funcionalismo público estadual, como 1º oficial da Secretaria de Instrução, Justiça e Segurança Pública, tendo trabalhado, também, na Diretoria da Agricultura, Terras e Obras. Foi professor catedrático de Francês, por concurso, do Ginásio Espírito‑santense, mais tarde Ginásio do Espírito Santo, depois Colégio Estadual do Espírito Santo, ali lecionando, ainda, Português, Inglês e outras disciplinas. Dirigiu o mesmo educandário, por algum tempo, de onde só se aposentou em decorrência de problemas de visão. Mesmo afastado do magistério, não se entregou ao ócio, passando a registrar, em estudos resultantes de pesquisas, aspectos da história de seu Estado. Adolpho de Oliveira, alto, esguio, mas fazendo lembrar “um Don Quixote que tivesse deixado o trato das armas pelo manuseio dos livros”, era “poliglota admirável para quem não tinham segredos o latim, o grego, o alemão, o italiano, o francês, sua cátedra ganha em concurso, e o vernáculo”. São de sua autoria o romance, ainda inédito, O sobrinho do cônego, “onde fixa os dias em que viveu, como aluno, no Seminário de Mariana. As suas páginas revelam as aulas, os refeitórios e os professores, revelam enfim a vida de um colégio austero”, enquanto o folclore capixaba ele o focaliza em As aventuras de Justo Monteiro”. Dele também: O herói do trabalho (romance, 1921); O dote da afilhada (romance, 1923); Nossas antiguidades (1934), e Quarto centenário da Companhia de Jesus (1940). Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e foi um de seus fundadores, ocupando, quando de sua fundação, em 1917, o cargo de 2º secretário, e, mais tarde, o de vice‑presidente da entidade. Faleceu em Vitória, em 19 de abril de 1950.

 

Mendes Fradique

1º ocupante

Mendes Fradique é pseudônimo de José Madeira de Freitas, nascido em Vitória, ES, em 03 de abril de 1893. Diplomou‑se pela Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro em 1916, ocasião em que retratou, em sonetos, os 74 colegas de turma, inclusive ele próprio, como, também em sonetos, os professores Miguel Couto, Fernando Magalhães e Miguel Osório de Almeida, trabalho editado sob o título Hipocratéa, com a seguinte quadra de Emílio de Menezes, na página de abertura do volume: “Em traço, verso e rima, caso estranho,/ é madeira de lei este Madeira;/ mas no aspecto infantil e no tamanho,/ tem cara de quem pede má madeira...” É que Madeira de Freitas, de pequena estatura, manteve sempre, mesmo na maturidade, um rosto alegre de menino, o que o fazia querido de todos. Excelente caricaturista, ilustrou trabalhos não só seus como de outros autores, tendo, também, estampado desenhos e caricaturas de sua autoria em importantes jornais e revistas do Rio de Janeiro e São Paulo. Assinava seus livros, quase todos, com o pseudônimo de Mendes Fradique, sendo que duas de suas obras lhe granjearam notoriedade: História do Brasil pelo método confuso (1922); Contos do vigário (1924); Feira Livre (1923); A lógica do absurdo (1925); Dr. Voronoff  (romance, 1926); O bom senso da loucura (1927); Gramática Portuguesa pelo método confuso (1928); Ideias em zig‑zag (1928). Faleceu no Rio de Janeiro, em 27 de fevereiro de 1944, aos 52 anos de idade. Foi um dos líderes do Movimento Integralista no Brasil, o que lhe causou ostracismo no Governo Getúlio Vargas, após 1938. Sua obra foi estudada por Izabel Lustosa, no Rio de Janeiro, e por Luiz Busatto e Francisco Aurelio Ribeiro, no Espírito Santo.

 

José Colatino de Couto Barroso

Patrono

Nasceu em Vitória, em 18 de novembro de 1873. Funcionário púbico. Publicou: Anathemas (contos, Rio, 1895); Jerusa (poema em prosa, Rio, 1895); A lenda dos guizos divinos (contos, 1917). Em 1902 fundou e redigiu, no Rio de Janeiro, juntamente com o conterrâneo Ulisses Sarmento, a Revista de Arte e Filosofia, “tendo antes e depois dessa última data, publicado em diversas revistas estudos críticos e humorísticos bem cuidados, como, entre outros, os referentes à obra de Raul Pompéia e sobre Antônio Nobre”. Faleceu em 16 de setembro de 1931, no Rio. (V. Andrade Muricy, Rio, Panorama do movimento simbolista brasileiro, edição MEC/INL, 1952).

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